A Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) chegaram a um acordo salarial na noite desta sexta-feira para encerrar a greve dos bancários, que já dura 18 dias. A Fenaban apresentou proposta de reajuste de 9% (com ganho real de 1,5%) a partir de 1º de setembro de 2011 e o comando da greve recomendou a aprovação da proposta pelas assembleias que serão realizadas pelos sindicatos na segunda-feira, em todo o País.
A proposta, segundo a Fenaban, assegura aumento real pelo oitavo ano consecutivo. O piso salarial para bancários que exercem função de caixa passa para R$ 1,9 mil, para jornadas de seis horas. Para a função de escriturário, o piso salarial passa para R$ 1,4 mil. Na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), houve aumento da parcela adicional de R$ 1,1 mil para R$ 1,4 mil, e do teto da parcela adicional de R$ 2,4 mil para R$ 2,8 mil.
Os outros benefícios ficam reajustados da seguinte forma, informou a federação: o auxílio refeição sobe para R$19,78 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 339,08 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor. O auxílio creche mensal de R$ 284,85 por filho até 6 anos.
Na avaliação do Comando Nacional dos Bancários, a proposta atende às principais reivindicações dos bancários. "A proposta traz avanços importantes e é uma conquista da greve nacional da categoria, a mais forte em duas décadas, que mobilizou trabalhadores de bancos públicos e privados por 17 dias, chegando a paralisar 9.254 agências em todo o país e forçou os bancos a mudarem de posição", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.
Segundo a Contraf, os dias de paralisação não serão descontados e serão compensados até o dia 15 de dezembro. As negociações de temas específicos do Banco do Brasil e da Caixa Economica Federal ocorrem ainda neste noite.
O acordo foi comemorado também pela Fenaban. "Este foi um processo de negociação bastante longo, mas que finalmente levou a um acordo entre as partes, construído na mesa de negociação", disse o diretor de Relações do Trabalho da Federação, Magnus Apostólico.
A proposta, segundo a Fenaban, assegura aumento real pelo oitavo ano consecutivo. O piso salarial para bancários que exercem função de caixa passa para R$ 1,9 mil, para jornadas de seis horas. Para a função de escriturário, o piso salarial passa para R$ 1,4 mil. Na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), houve aumento da parcela adicional de R$ 1,1 mil para R$ 1,4 mil, e do teto da parcela adicional de R$ 2,4 mil para R$ 2,8 mil.
Os outros benefícios ficam reajustados da seguinte forma, informou a federação: o auxílio refeição sobe para R$19,78 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 339,08 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor. O auxílio creche mensal de R$ 284,85 por filho até 6 anos.
Na avaliação do Comando Nacional dos Bancários, a proposta atende às principais reivindicações dos bancários. "A proposta traz avanços importantes e é uma conquista da greve nacional da categoria, a mais forte em duas décadas, que mobilizou trabalhadores de bancos públicos e privados por 17 dias, chegando a paralisar 9.254 agências em todo o país e forçou os bancos a mudarem de posição", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.
Segundo a Contraf, os dias de paralisação não serão descontados e serão compensados até o dia 15 de dezembro. As negociações de temas específicos do Banco do Brasil e da Caixa Economica Federal ocorrem ainda neste noite.
O acordo foi comemorado também pela Fenaban. "Este foi um processo de negociação bastante longo, mas que finalmente levou a um acordo entre as partes, construído na mesa de negociação", disse o diretor de Relações do Trabalho da Federação, Magnus Apostólico.
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